Um dos maiores presentes que o homem já recebeu foi o poder da escolha, o chamado livre arbítrio. Não é maravilhoso poder se guiar pelos seus próprios conceitos, idéias e sentimentos? nem sempre. O problema nasce quando entramos em uma encruzilhada, quando temos que decidir entre A ou B, quando estamos sem parâmetros, ou quando o livre arbítro de outrem interfere em sua vida, muitas vezes esse poder de escolha alheio pode te machucar - e muito - pode deixar marcas, pode passar por cima de ti. Esse poder de escolha embora livre sofre sanções, possui suas regras.
Quão bom seria se nós pudessemos escolher tudo que interfere em nossas próprias vidas. Mas, a roda da vida iria girar perfeitamente se assim fosse(será que ela gira)? I don`t believe so. O homem vive querendo brincar de deus, aquele que tudo pode aquele que tudo sabe, o homem gostaria de controlar tudo ao seu redor, gostaria de poder criar e recriar sem restrições; sem o menor compromisso de recomeçar, e é esse compromisso com o começo o meio e o fim que nos põe do lado oposto da linha que há entre a nossa "existência" e a de Deus.
O homem "precisa" de suas limitações, é como sofrer uma depressão e sentir um imenso prazer de estar alí amarrado àquelas pequenas e repetitivas imagens, mágoas e dores, é como sentir coceirinha entre os dedos do pé e desejar que não pare de coçar, o homem se prende a essas coisas(seriam elas pequenas?). Em que nos tornaríamos se conseguíssemos superá-las? seríamos superiores ou estaríamos voltando a forma de animal primitivo? ou seriam os animais os evoluídos, que escolheram não mais ser "essa forma decadente de vida"? ou será que não foi uma escolha? Estaria toda essa criação regida por esse livre poder de escolha?
A vida é uma verdadeira conjugação do verbo escolher, eu escolho a ti, e tu a quem escolhes?
it`s up in your hands, don`t get afraid to make your own choices, do it as you want. Don`t think of me as a supressor of yours, just belive I aint it at all. "Don`t give yourself away".
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